quinta-feira, 8 de outubro de 2015

"É necessário dar um passo para trás hoje, para poder dar dois para frente amanhã"... 

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Já pensou se gravassem o que pensávamos? Iríamos pensar algo incrível! Como não se grava o que pensamos, não penso nada, para não ser gravado...

segunda-feira, 27 de julho de 2015

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Tudo que antes parecia ser certo, se perdeu...

O que deu de errado? Algo saiu do normal, saiu de rota. Tudo que antes parecia ser certo, se perdeu.

O tempo nos muda, nos molda, nos transforma. Algo que era rotineiro, hoje é distância. Distância e lembranças. Lembranças do que já foi. Fica a saudade. A saudade e a distância. Mas porque? Onde foi o erro? De quem é o erro? Onde foi que saímos da trilha? Onde foi que optamos por outro caminho a seguir? Porque saímos, porque nos magoamos, porque nos afastamos? Muitas perguntas, poucas respostas. Ou muitas respostas, muitas opções? Opções ou desculpas?

Mas por que? Tudo tem um por que. O por que eu não sei. Quem que sabe? Mas tem. Dizem que tem.

Queria entender o sobrenatural, o amanhã, o futuro. Mas também voltar ao passado e conversar com Confúcio, Sócrates, Platão, Marco Aurélio, Maquiavel, enfim, ter um “lero” com o “só sei que nada sei” de Sócrates. Ver em que estado emocional ele estava, será que estava em casa, em uma mesa de bar, na igreja ou na boêmia?

Porque pegamos as frases impactantes desses filósofos e só? Por que não ir mais além e saber o que originou essas frases? E os poetas? O que pensava Drumond, Vinicius de Moraes, Mario Quintana no momento de seus versos? Seria um desabafo, um pensamento, uma rima? Ou seria um grito, um pedido de socorro?

Por que não queremos mais andar onde ninguém jamais pisou?


O que deu de errado? Algo saiu do normal, saiu de rota. Tudo que antes parecia ser certo, se perdeu.
"Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade." - Confúcio

terça-feira, 28 de outubro de 2014

"Não sei o que vou querer ser quando crescer. Só sei o que não quero: Ser adulto."

                                                                                                                                 Mkn 85

segunda-feira, 23 de junho de 2014

A Copa do Mundo é nossa

Bom, ontem realizei uma de minhas maiores experiências e emoção que presenciei em um evento esportivo. Sou obrigado a relatar essa vivência de como é maravilhoso participar de uma copa do mundo. Fui ao jogo entre Coreia do Sul x Argélia, um jogo de muitos gols que terminou 4x2 para os argelinos e que teve muita festa.
Quero dividir esse momento em 5 partes: Pré jogo, jogo, pós jogo, Beira-Rio e o resumo do que funcionou e o que podia ser melhorado. Vamos a elas então:
O PRÉ-JOGO
A melhor parte da Copa do Mundo! Como queria aproveitar ao máximo, chegamos cedo a Porto Alegre, onde deixamos o carro no estacionamento do Shopping Praia de Belas e fomos a luta! Como o horário de funcionamento do Shopping iniciava às 10 horas, e a festa “FIFA Fan Fest” começava às 11 horas, ficamos circulando em volta do Praia de Belas onde ali começavam a aparecer os animados argelinos, com suas músicas, que mais pareciam rodas de capoeira. Ali começava a festa! Pelas ruas se via muitos estrangeiros, cada um de uma nacionalidade, não somente os coreanos e argelinos que viriam a jogar à tarde no estádio Beira-Rio. Os coreanos chegaram um pouco mais tarde, mas não menos animados. Já no ônibus que traziam eles, já via a empolgação, pois a grande maioria deles já acenava, encantados, mesmo antes do desembarque.
O caminho do gol (lugar onde as ruas foram fechadas e levavam a torcida de a pé ao estádio) foi magnífico. Viam-se pessoas em grupos, ou sozinhas, cantando, felizes, todos eles educados e companheiros. Ali terminava a rivalidade entre gremistas e colorados, brasileiros e argentinos, coreanos e argelinos. Eram um só time, todos reunidos com o objetivo de festejar o evento da Copa do Mundo. Esses 2 Km, 3 Km era só alegria. Chegado a uma determinada distância, somente os que tinham ingressos para o jogo que poderiam seguir adiante o caminho. E lá fomos nós! Ali, na beira do estádio, ficamos debaixo de uma sombra, esperando a hora do jogo se aproximar, e foi aí o nosso maior contato com os gringos, principalmente com dois franceses, Benjamin Charles e Jobinho Dary. Os franceses ficaram ali conosco, tomando suas cervejas e festejando, onde começamos a nos enturmar e interagir com eles. Ficamos ali, conversando, brindando cerca de duas horas, e nesse período conhecemos diversas pessoas de todos os continentes, principalmente com os sul-coreanos, todos muitos simpáticos e sorridentes, inclusive tendo experimentando um sanduiche sul-coreano. Interagimos com um casal de mexicanos, onde conversamos sobre a “touca” brasileira e com os animados estadunidenses que ali estavam. Também, havia uma menina sul-coreana que pintava o rosto de pessoas ali em volta, onde não pude deixar de pintar o meu também. Neste meio tempo, aprendemos os gritos de guerra das duas nações, (“daehanminguk”, dos coreanos e “one, two, three, Viva Algery” dos argelinos), onde foi que em um dessas vezes, que gritávamos o canto de guerra da Coreia, veio uma Televisão sul-coreana nos filmar, com transmissão ao vivo para a Coreia. E era o momento de ir ao estádio!
O JOGO
O jogo em si foi deixado de lado, o importante era a festa, os gritos das arquibancadas e a expectativa da torcida de que dariam muitos gols e jogadas bonitas. Exceto o povo das duas nações que se enfrentavam, o restante não tinha um time a torcer, vibravam com todos os lances bons, independente da equipe que era. Para nossa sorte, uma chuva de gols, um 4x2 onde vibramos com os 6 gols e cantava vários cânticos, onde surgiu um emocionante “Ah, eu sou gaúcho” cantado por todos os torcedores ali presentes.
PÓS-JOGO
Um caminhão e um trio elétrico acompanhavam a torcida em direção inversa no caminho do gol. A festa era a mesma, com os coreanos um pouco mais quietos e todos muito mais cansados. A festa se estendeu a FIFA Fan Fest e ao shopping Praia de Belas, onde jantamos e deixamos a Copa, mas trouxemos conosco esse momento marcado para sempre.
O BEIRA RIO
Colorados, assim como nós gremistas temos orgulho de possuir uma linda Arena, se orgulhem: O estádio de vocês é lindo! Tem muita coisa a terminar ainda, como por exemplo, os azulejos na parte interna e o melhoramento na organização de filas em bares e banheiros, mas isso com o tempo se ajeitam. Não sei se é porque era um evento Fifa, ou é normal assim mesmo, mas a entrada do Beira Rio foi muito rápida e tranquila. Entrei mais fácil no jogo da Copa do Mundo do que em um jogo de Libertadores. Não se viam muitas filas formadas e o acesso a rampa foi rápida. Alguns gringos reclamavam do entorno, e das filas nos corredores, mas como citei antes, o tempo irá ajeitar isso. Antes que me perguntem, não tem como comparar Arena x Beira Rio, os dois são belos, cada um de sua forma tem seus encantos e problemas.
FUNCIONOU x PODIA SER AJUSTADO
Bem amigos, sabemos que a Copa chegou antes de ficarem prontas as muitas obras vistas por aí, mas vamos primeiro, com a segurança. Em todos os cantos havia vários homens do Batalhão de Choque. Tudo muito seguro e sem princípios de confusão alguma. Faltaram mais informações, principalmente a estrangeiros, de como e onde estacionar. Havia vários voluntários, policiais, guardas da EPTC, mas nenhum deles sabia precisamente passar a informação. Na Fifa Fan Fest, o caminho de entrada  e saída, deveriam ser invertidos, pois no momento em que saía do local, tinha que caminhar em direção a entrada para seguir o “caminho do gol”. Os franceses que encontramos, criticaram muito o trânsito e as linhas de ônibus de Porto Alegre. Fizeram uma comparação ao de Belo Horizonte e elogiaram muito o mineiro. Aqui tiveram que esperar muito tempo e faltavam informações. Como chegamos cedo, não sei como foi a “tranqueira” no trânsito para chegar, mas para sair foi um caos, apesar de ter esperando a grande maioria sair. Demoramos cerca de 1 hora para efetuar um caminho que em 15 minutos faríamos normalmente.
Enfim, caminhamos muito, cansei pra caramba, teve alguns probleminhas de estruturas, mas a Copa estava demais. Valeu cada centavo e tempo investido. Pra quem leu até aqui, forte abraço!


quinta-feira, 24 de abril de 2014

A culpa é de quem?

Sabem aquele velho ditado “Contigo na boa e na ruim muito mais”? Pois bem, mande ele para bem longe daqui. Chega de tampar as vergonhas e covardias dos nossos atletas e comissão técnica com isso. Até quando vamos apoiar, esperando que algo extraordinário possa acontecer para nós ganharmos um jogo? Porque não podemos ganhar um jogo com uma boa tática, com volume de jogo, chutando a gol, com um volante a menos, ousando mais, arriscando e aperfeiçoando nossas jogadas e os cobradores de bola parada? Qual é o problema do Grêmio, de quem é a culpa?

Mas a culpa não é que o Grêmio em 5 jogos (Nacional-URU, os dois GRENAIS, Atlético-PR e ontem contra o San Lorenzo) não fez o arqueiro rival fazer uma defesa difícil sequer. A culpa não é do Busatto que saiu mal em todos os lances de bola aérea no penúltimo jogo. A culpa não é do queridinho da torcida ter caído pra direita em vez de ficar parado no meio do gol de ontem. A culpa não é que não vimos antes que o Marcelo é limitado e ficou sem um substituto. A culpa não é do nosso lateral direito não saber cruzar uma bola sequer. A culpa não é que nosso melhor substituto de lateral esquerdo ser um cara experiente e na hora do jogo treme e erra todos os lances. A culpa não é que nosso melhor zagueiro se machucou. A culpa não é do treinador que fica parado de braços cruzados e escala um time cheio de volantes. A culpa também não é desses volantes que não sabem armar o time. A culpa não é do nosso meio de criação que alias, não temos esse meio de criação. A culpa não é do nosso centroavante que fica isolado na frente e quando tem oportunidade empilha gols perdidos. A culpa é minha. É sua torcedor gremista. Que ficamos com a mística de um Grêmio imortal, guerreiro e peleador. Nós ficamos torcendo, apoiando 13 anos na ruim com a desculpa que o Grêmio é isso, é aquilo, e que não fosse no aperto não seria o Grêmio.  Até quando?

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Não questione a vida. Questione as suas escolhas... 
                                                                              Mkn85

Evento Teste

Primeiro, quero deixar claro: O Beira-Rio ficou lindo, assim como a Arena ficou. Colorados vão puxar a brasa pro seu lado, assim como nós gremistas vamos puxar para o nosso lado.

Mas eu me pergunto: O Grêmio foi o 1º clube a inaugurar o seu lindíssimo estádio e convenhamos, no dia de sua abertura tinha muitas falhas, graças ao nosso ex-presidente. Agora o Inter, comete o mesmo erro, ao reinaugurar o Beira Rio. Por que? O que custaria esperar mais 10 - 20 dias e deixar o estádio pronto? Agora o Inter, vergonhosamente (pelo tamanho de sua história) estreia o novo estádio para apenas 10 mil sócios em um jogo válido pelo Campeonato Gaúcho. Daí me dizem: Não é inauguração, é evento teste... Pois bem, havia uma garota virgem, que se guardava pro casamento, e transou com um rapaz  para ver como seria na sua primeira vez... E a moça ainda é virgem, se guardando pro casamento...